segunda-feira, 10 de setembro de 2012

O que é o Google Apps for Education?

O Google Apps for Education é um conjunto gratuito e sem anúncios de ferramentas de comunicação e colaboração avançadas personalizáveis que ajudam seus alunos a adquirirem as habilidades necessárias para o sucesso no mundo acadêmico e no mercado de trabalho.

O Google Apps significa nada de manutenção de hardware, instalação de software, anúncios ou custos para sua escola.

1. Ferramentas de comunicação:

Gmail – Obtenha 7 GB de armazenamento, proteja-se contra spams e vírus, mantenha-se conectado com mensagens instantâneas e bate-papo por voz e em vídeo, acesso a mensagens IMAP e POP e mais.


Google Agenda – Compartilhe agendas e agende pessoas, grupos, salas e recursos com facilidade até do seu aparelho celular.


Google Talk – Mensagens instantâneas gratuitas, chamadas (VOIP), mensagem de voz e transferência de e-mails tornam o contato mais fácil.

2. Ferramentas de Colaboração:


Google Docs –
Crie e compartilhe uma variedade de documentos online, desde processadores de textos a planilhas, formulários e apresentações — tudo isso com acesso pelo celular.


Google Video – Compartilhe vídeos que todos possam comentar, marcar e classificar. Obtenha 10 GB gratuitamente com cada domínio.


Google Sites – Crie sites compartilhados que possuem vídeos, imagens, gadgets e documentos.


Grupos do Google – Os alunos e o corpo docente podem criar seus próprios fóruns moderados e listas de e-mail utilizando poderosos controles de gerenciamento e compartilhamento.

domingo, 9 de setembro de 2012

Um breve histórico da EaD no Brasil


Do início dos anos 2000 pra cá a Educação a distância cresceu 45.000% em números de alunos no país. O preconceito apesar do crescimento com essa modalidade de ensino ainda é gigantesca muita gente, no entanto, ainda fica de pé atrás com quem tirou diploma de Pedagogia ou Licenciatura nessa modalidade de ensino. 

O espaço conquistado pela EaD se deve em muito a adesão em massa de quem mora longe de uma universidade ou não pode ir à aula todos os dias. Por isso, ela tem conquistado tanto espaço. Em 2000, 13 cursos superiores reuniam 1.758 alunos. Em 2008, havia 1.752 cursos de graduação e pós-graduação lato sensu com 786.718 matriculados, segundo a Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed). A modalidade de ensino usa ambientes virtuais, chats, fóruns e e-mails para unir professores e turmas. Assim, quem é de Ribeirão Cascalheiras, a 900 quilômetros de Cuiabá, por exemplo, pode se formar em Pedagogia pela Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), que mantém um polo na cidade.

As primeiras experiências no ensino a distância por aqui começaram no início do século 20, com cursos profissionalizantes por carta, rádio e, mais tarde, pela TV. Só com a internet e a banda larga, eles se tornaram viáveis na graduação e na pós.

Apenas recentemente começamos a apostar na EAD como uma saída para suprir a demanda por formação superior no país. Criada em 2005, a Universidade Aberta do Brasil (UAB) tem como prioridade a formação inicial de professores da Educação Básica pública, além de formação continuada aos graduados. Por meio de parcerias entre 38 universidades federais, a UAB oferece 92 opções de extensão, graduação e pós-graduação.

sábado, 8 de setembro de 2012

Smartphone: O Futuro da EaD?

Estudei em duas grandes universidades públicas a Unesp (Universidade Estadual Paulista) e a UFAM (Universidade Federal do Amazonas), na minha época de estudante de 94 a 99 não contávamos com quase nenhum recurso tecnológico, não tínhamos internet, projetor multimídia, computadores eram raros e quase sempre de uso exclusivo das áreas administrativas da universidade. Felizmente, hoje é comum encontrar salas de aula equipadas com projetor multimídia, acesso à Internet etc. Estas tecnologias permitem que o professor possa utilizá-las para que a aula seja muito mais interessante para os alunos. É claro que, para determinados assuntos, o velho “quadro negro” ainda funciona muito bem.

Cassiopéia A 10
Cassiopéia A 10

Lembro-me que em 1998 adotei no meu cotidiano universitário um minicomputador da Cassio chamado Cassiopéia A10, ele contava com um sistema operacional Windows CE (Compacted Edition) e já na época contava com tela sensível ao toque, reconhecimento de escrita (por meio de uma canetinha que o acompanhava) e já tinha compatibilidade com o pacote Office da Microsoft, além de diversos acessórios. Imaginem vocês como eu era tratado, era o próprio ET em sala de aula, professores se incomodavam por eu não ter caderno, alunos que tinham pouco contato comigo me achavam “exibido” e a maioria nem tinha noção do que era aquilo que eu usava para tomar notas das minhas aulas.

A Cassiopéia acabou sendo roubada, logo depois adotei um Palm 3, e mais tarde entrei na era dos notebooks, mas uma coisa me incomodava, o tamanho dos notebooks no início dos anos 2000 era o que podemos chamar de um tijolo, pesavam quase sempre mais de 4kg e eram enormes, sentia muita falta da minha Cassiopéia com seus parcos recursos mas tamanho e peso insuperáveis, os anos 2000 foram passando e os notebooks diminuindo de tamanho, mas na mesma proporção foram encarecendo demais, quanto menores os notes maiores seus preços, até a chegada dos Netbooks, leves, com menos recursos mas muito convenientes quando falamos em portabilidade, o primeiro que eu tive foi um Asus EEEPC 701 super leve e rodando uma versão modificada do Linux, depois vieram os Netbooks Windows com seus processadores Atom e seu desempenho sofrível para rodar os melhores softwares para PC, mas convenhamos eram baratos e quebravam um galho com suas telas de 10.1 polegadas.

Em paralelo a isso tudo uma nova indústria foi se formando e competindo diretamente com os sub notebooks e com os netbooks, era a geração dos tablets e smartphones, adotei-os com força na minha vida a tal ponto de renegar meu excelente notebook a segundo plano, mas o ápice dessa história foi a aquisição de um modelo de smartphone chamado Milestone, ele tinha tudo e mais um pouco que minha antiga Cassiopéia tinha, uma tela sensível ao toque, um teclado físico que me permitia acelerar o ato de imputar dados, mas dessa vez tinhámos a Internet como pano de fundo desse maravilhoso ecossistema além do excelente sistema operacional Android, e uma saída HDMI que agora o coloca no patamar de um Notebook-Tablet-Cassiopéia.


Motorola Milestone 3
Motorola Milestone 3
Bom todo esse histórico do meu consumismo tecnológico tem um objetivo, suscitar em nós uma grande discussão, se os smartphones nos acompanham hoje em dia em proporções cada dia maiores, será que a educação a distância não encontraria nesses aparelhos mais potentes a mídia ideal para popularizarmos de vez a EaD no brasil?

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

A evasão na EaD e a Cultura do brasileiro com a EaD

Recentemente acompanhando um Blog sobre EaD uma discussão me chamou muito a atenção, era uma reflexão sobre a Evasão na educação a distância no Brasil tida como muito alta, muitos comentários criticando essa postura do brasileiro foram publicadas, mas todas tinhas o mesmo tom o brasileiro teria uma disposição menor a se comprometer com uma educação menos direcionada e que necessitasse de maior compromisso.

Refletindo sobre essa questão me passou ela cabeça que tal prerrogativa não passava por uma natural falta de compromisso do brasileiro e sim por uma questão cultural e que para mim seria facilmente combatida se o governo investisse em criar uma cultura desde cedo nos alunos desde o ensino fundamental, passando pelo ensino médio até o ensino superior uma cultura relativa ao uso da EaD.

Essa cultura só será possível com a disseminação em massa das ferramentas de tecnologias e também do acesso em massa da população a Internet Banda Larga. As causas de evasão mais apontadas pelas instituições foram falta de tempo do aluno para estudar e participar do curso, acúmulo de atividades no trabalho e a dificuldades de se adaptar à metodologia. 

Acredito que todas essas causas são reflexo de uma falta de intimidade com essa modalidade de ensino e não por uma falta de compromisso natural do brasileiro.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

A tecnologia e a EaD

A base da educação a distância é por si só o aparato tecnológico que permite que ela exista, computadores, redes, banda larga entre outros são ferramentas importantes para a existência da EaD como conhecemos hoje. 
Outros elementos vêm se juntando a essa base e se tornando cada dia mais imprescindíveis para a popularização da EaD, tablets, smartphones, ultrabook, notebooks, netbooks e até as smartTvs serão cada dia mais populares e farão com que a EaD tenha uma explosão inimaginável nos próximos anos. 
Desses todos um em particular me chama muito atenção e me faz refletir no que pode ser a educação a distância daqui a 10 ou 15 anos, a popularização das smartvs é sem dúvida a cereja no bolo dentre as ferramentas que farão a EaD cada dia mais popular, imaginem uma tv que acessa a internet, tem alta definição, conecta-se a rede wi-fi de alta velocidade e que também faz videoconferência dentre outras tecnologias que deverão se unir a elas nos novos modelos, uma em cada residência farão da EaD a principal forma de educação nos próximos anos.